Nem mesmo percebendo que tudo tenha passado tão rápido
Até amar demais pode se tornar um problema
Estando quase meio sem tempo
Fugir não lhe é mais tão importante
Quem quer saber se amanhã irá chover
Meio desorganizado, alguns papéis no chão
E se pergunta: Porque ainda és tão feliz?
Esquece, esquece e lembra quando não é mais preciso
Horas e horas, dias e dias, meses...,
Ainda estará aqui, como uma estátua de sal
Que se deve entender por infinito?
Será que é justo, será que podemos explicar
Um homem de bem sucumbir pela maldade
Onde está a honra se você sabe que é mentira
Pois o instinto da conversação é natural
Aliás, a vida é necessária ao aperfeiçoamento dos seres
Aprenderem o que não se pode ensinar
Ser visível aos outros, mostrarem o que não é
A quem pertence seus verdadeiros sentimentos
Vivendo dia após dias, em seu confessionário
Ele é que sabe quem é você
Nos minutos que antecedem seu adormecer
Aqueles pensamentos, ele, seu travesseiro
Sabe, simplesmente sabe...
Algumas vezes úmido pelas lágrimas
Mas seu segredo estará seguro
Enfim...
Horas e horas, dias e dias, meses...,
Ainda estará aqui, como uma estátua de sal
Que se deve entender por infinito?
Será que é justo, será que podemos explicar
Um homem de bem sucumbir pela maldade
Onde está a honra se você sabe que é mentira
Pois o instinto da conversação é natural
Aliás, a vida é necessária ao aperfeiçoamento dos seres
Aprenderem o que não se pode ensinar
Ser visível aos outros, mostrarem o que não é
A quem pertence seus verdadeiros sentimentos
Vivendo dia após dias, em seu confessionário
Ele é que sabe quem é você
Nos minutos que antecedem seu adormecer
Aqueles pensamentos, ele, seu travesseiro
Sabe, simplesmente sabe...
Algumas vezes úmido pelas lágrimas
Mas seu segredo estará seguro
Enfim...
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